altos contrastes
curso para tradutores de inglês e/ou francês
Veja o vídeo e conheça o curso
Neste vídeo você fica sabendo das escolhas e dos fundamentos dos três cursos Altos Contrastes
IMPORTANTE: O aluno matriculado terá acesso ao curso durante seis meses.
NOVIDADE
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APROVEITE
A quem se destinam
Estes cursos de tradução online são destinados a tradutores de inglês-português ou francês-português, tanto técnicos quanto literários ou de humanas. Sua abordagem, apesar de cuidar de tópicos sintáticos, baseia-se na prática. Explicando melhor: são estudados comparativamente os tópicos sintáticos mais contrastantes na relação entre a língua de partida e a de chegada, mas sempre por meio de exemplos e do ponto de vista das táticas de tradução que devem ou podem ser adotadas para cada caso.
Como funcionam
A abordagem estrutural contrastiva tem o objetivo de oferecer ao tradutor bases sólidas em um dos três ramos que constituem o tripé da boa tradução: o ramo sintático. Como todo tradutor sabe, a boa solução da sintaxe, ao lado do conhecimento do léxico e da capacidade de análise do registro, é um dos elementos que contribuem para a elaboração de um texto fluente e claro. O estudo dos aspectos sintáticos discrepantes entre a língua de partida e a de chegada tem o objetivo de alertar para as diferenças e sugerir soluções mais compatíveis com o espírito da língua portuguesa.
No início do curso apresenta-se, em algumas aulas, um resumo de alguns pontos importantes da língua portuguesa, como o estudo da voz passiva, dos pronomes relativos e da estrutura frasal mais geral.
No início de cada aula, apresenta-se a base teórica daquele tópico e em seguida são explorados inúmeros exemplos, com comentários e soluções diversas.
O mesmo procedimento é aplicado para as duas línguas tratadas nos cursos, o inglês e o francês.
Método
Método: A abordagem NÃO é normativa, mas contrastiva, ou seja, compara tópicos sintáticos específicos entre a língua de partida e a de chegada. Evita-se o uso de nomenclatura que o aluno não domine. Os termos, quando empregados, são previamente explicados. Estão sempre abertos os canais para a expressão das dúvidas.
Na prática: Nos vídeos demonstrativos abaixo encontram-se exemplos do modo como a aula se desenrola. As dúvidas enviadas serão respondidas por email, word ou vídeo, dependendo da situação.
Tempo de curso. Individualizado. Vai depender dos progressos do aluno.
Programa. Veja abaixo o conteúdo de cada curso e inscreva-se naquele que mais lhe convier.
Três opções:
Inglês – Francês – Inglês e Francês
(veja abaixo os conteúdos)
Pequena introdução teórica
Das diversas maneiras de encarar as estruturas sintáticas sem se prender à nomenclatura. Por que estudar a frase do ponto de vista estrutural?Aula 1: Os segredos da flexibilidade, a versatilidade da língua portuguesa.
O que distingue a língua portuguesa de outras línguas, como o inglês e o francês?Aula 2: Pronomes relativos, noções básicas.
O pronome relativo desempenha funções dentro da frase. Aprender a distingui-las é fundamental para o bom desempenho na escrita.Aula 3: Voz passiva, estudo mais detalhado da partícula “se”.
Dos diversos tipos de voz passiva. Discussão em torno da voz passiva sintética e analítica. Estudo do uso da partícula “se”.Aula 4: Sujeito: contrastes posicionais inglês-português.
Das diversas posições possíveis do verbo em língua portuguesa, em comparação com a posição fixa ocupada pelo verbo na língua inglesa.Aula 5: Sujeito: de dois explícitos a um oculto.
Quando duas orações inter-relacionadas exibem o mesmo sujeito explícito em inglês, de que modo trabalhar em português para obter um texto mais elegante?Aula 6: Formas em –ing, como traduzir?
Nas formas terminadas em –ing estão embutidas diversas funções que é preciso descobrir para produzir um bom texto em português, pois suas traduções podem ser bem diferentes.Aula 7: Object Complement – Predicativo do objeto: contrastes posicionais.
Aqui também é preciso usar de bons pesos e medidas para saber onde colocar o predicativo do objeto em português. Sem dúvida, os critérios são diferentes nas duas línguas.Aula 8: Possessivos, contrastes de uso.
Os regimes de uso do possessivo são bem diferentes nas duas línguas.Aula 9: Artigos, contrastes de uso.
Assim como no caso dos possessivos, não há regras, apenas uso. E, em grande número de casos, são contrastantes.
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Pequena introdução teórica
Das diversas maneiras de encarar as estruturas sintáticas sem se prender à nomenclatura. Por que estudar a frase do ponto de vista estrutural? -
Aula 1: Os segredos da flexibilidade, a versatilidade da língua portuguesa.
O que distingue a língua portuguesa de outras línguas, como o inglês e o francês? -
Aula 2: Pronomes relativos, noções básicas.
O pronome relativo desempenha funções dentro da frase. Aprender a distingui-las é fundamental para o bom desempenho na escrita. Para o tradutor de francês, esse conhecimento é indispensável. -
Aula 3: Voz passiva, estudo mais detalhado da partícula “se”.
Dos diversos tipos de voz passiva. Discussão em torno da voz passiva sintética e analítica. Estudo do uso da partícula “se”. -
Aula 4: Sujeito: contrastes posicionais francês-português.
Das diversas posições possíveis do verbo em língua portuguesa, em comparação com as posições ocupadas pelo verbo na língua francesa. -
Aula 5: Sujeito: de dois explícitos a um oculto.
Quando duas orações inter-relacionadas exibem o mesmo sujeito explícito em francês, de que modo trabalhar em português para obter um texto mais elegante? -
Aula 6: Participe présent: como traduzir?
Nas formas terminadas em –ant estão embutidas diversas funções que é preciso descobrir para produzir um bom texto em português, pois suas traduções podem ser bem diferentes. -
Aula 7: Attribut du complément d’objet – Predicativo do objeto: contrastes posicionais.
Aqui também é preciso usar de bons pesos e medidas para saber onde colocar o predicativo do objeto em português. Sem dúvida, os critérios são diferentes nas duas línguas. -
Aula 8: Possessivos, contrastes de uso.
Os regimes de uso do possessivo são bem diferentes nas duas línguas. -
Aula 9: On: um sujeito problemático.
Não temos nada equivalente ao on francês. Querer traduzi-lo de uma só forma é inútil. Quais os critérios para descobrir a melhor maneira de traduzi-lo? -
Aula 10: Dont e seus segredos.
As versáteis posições do dont determinam diferentes traduções e modos de tratar esse pronome relativo. Suas diversas facetas são muito interessantes. -
Aula 11: Qui e que: alguns mistérios e uma cilada.
Apesar das formas diferentes, a tradução desses dois pronomes relativos está longe de ser uniforme.
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Pequena introdução teórica
Das diversas maneiras de encarar as estruturas sintáticas sem se prender à nomenclatura. Por que estudar a frase do ponto de vista estrutural? -
Aula 1: Os segredos da flexibilidade, a versatilidade da língua portuguesa.
O que distingue a língua portuguesa de outras línguas, como o inglês e o francês? -
Aula 2: Pronomes relativos, noções básicas.
O pronome relativo desempenha funções dentro da frase. Aprender a distingui-las é fundamental para o bom desempenho na escrita. -
Aula 3: Voz passiva, estudo mais detalhado da partícula “se”.
Dos diversos tipos de voz passiva. Discussão em torno da voz passiva sintética e analítica. Estudo do uso da partícula “se”. -
Aula 4: Sujeito: contrastes posicionais inglês-português.
Das diversas posições possíveis do verbo em língua portuguesa, em comparação com a posição fixa ocupada pelo verbo na língua inglesa. -
Aula 5: Sujeito: de dois explícitos a um oculto.
Quando duas orações inter-relacionadas exibem o mesmo sujeito explícito em inglês, de que modo trabalhar em português para obter um texto mais elegante? -
Aula 6: Formas em –ing, como traduzir?
Nas formas terminadas em –ing estão embutidas diversas funções que é preciso descobrir para produzir um bom texto em português, pois suas traduções podem ser bem diferentes. -
Aula 7: Object Complement – Predicativo do objeto: contrastes posicionais.
Aqui também é preciso usar de bons pesos e medidas para saber onde colocar o predicativo do objeto em português. Sem dúvida, os critérios são diferentes nas duas línguas. -
Aula 8: Possessivos, contrastes de uso inglês-português.
Os regimes de uso do possessivo são bem diferentes nas duas línguas. -
Aula 9: Artigos, contrastes de uso inglês-português.
Assim como no caso dos possessivos, não há regras, apenas uso. E, em grande número de casos, são contrastantes. Aula 10: Sujeito: de dois explícitos a um oculto.
Quando duas orações inter-relacionadas exibem o mesmo sujeito explícito em francês, de que modo trabalhar em português para obter um texto mais elegante?Aula 11: Participe présent: como traduzir?
Nas formas terminadas em –ant estão embutidas diversas funções que é preciso descobrir para produzir um bom texto em português, pois suas traduções podem ser bem diferentes.Aula 12: Attribut du complément d’objet – Predicativo do objeto: contrastes posicionais.
Aqui também é preciso usar de bons pesos e medidas para saber onde colocar o predicativo do objeto em português. Sem dúvida, os critérios são diferentes nas duas línguas.Aula 13: Possessivos, contrastes de uso francês-português.
Os regimes de uso do possessivo são bem diferentes nas duas línguas.Aula 14: On: um sujeito problemático.
Não temos nada equivalente ao on francês. Querer traduzi-lo de uma só forma é inútil. Quais os critérios para descobrir a melhor maneira de traduzi-lo?Aula 15: Dont e seus segredos.
As versáteis posições do dont determinam diferentes traduções e modos de tratar esse pronome relativo. Suas diversas facetas são muito interessantes.Aula 16: Qui e que: alguns mistérios e uma cilada.
Apesar das formas diferentes, a tradução desses dois pronomes relativos está longe de ser uniforme.
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Vídeos de amostra
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